
a rua - e o mundo, na pele.
O vento é sozinho e vai um sem nada que o demore
como os dias que morrem nos rios
e esmorecem
silêncio
numa herança imerecida:
roguem aos bichos o mais belo dos segredos.
O silêncio não se escolhe e nunca parte,
é vento que se veste.
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