Vidro Azul ("Blue Glass")


Vidro Azul ("Blue Glass"): its broadcastings began in RUC-Radio University of Coimbra, later extending to Radio Radar, and now on Radio SBSR. In its two-hour duration, this author’s project explores melancholic sonorities also experimenting, boundarylessly, with beautiful ethereal landscapes. Through several genres ranging from folk, glitch, indietronica, neoclassical, ambient, jazz, indie pop, minimal among others, themes are blended in an intentional attempt to create a coherent harmony.


terça-feira, outubro 18

Dizer-vos quão especial foi para mim a noite de ontem é tarefa impossível: há momentos inexprimíveis.
Tenho, obviamente, de agradecer aos Novembro - Miguel Mendonça, João Pécurto e Mark Harding -, pelo talento, simpatia, enfim... por uma emissão que emocionadamente recordarei pelo tempo. Agradecimento especial ao Pedro Rocha - o nosso director técnico -, pela competência e extraordinária dedicação: o som esteve no limite da perfeição. Grato ao Diogo, pela eterna amizade e telefonema longo e de longe logo após tudo ter terminado; ao Paulo Santos pela disponibilidade amiga em substituir-me no estúdio durante um nervoso cigarro (também eu quis ver os Novembro). Uma palavra ao Miguel e Inês Patrão, parceiros pacientes (técnica e voz) na escultura do spot promocional do concerto sem esquecer, claro, a outra Inês, a Saraiva, por ter acreditado sempre na música dos Novembro e tão bem ter divulgado o set de ontem. Ao Ricardo Santos, João Vaz e todos os colegas-amigos da RUC que propositadamente se deslocaram à rádio para assistir ao concerto, muito obrigado. Agradecer ao Francisco pelo destaque no seu blog (pena não ter podido vir); aos Santos da Casa: Fausto e Nuno, pelas repetidas reproduções das canções dos Novembro. Aos ouvintes, todos, que comentaram, escutaram e repercutiram esta noite especial. Ao Jorge Prazeres, um dos ouvintes de sempre do Vidro Azul que amavelmente aceitou estar presente na RUC. A todos os "anónimos", agradecer os aplausos e atenção dedicados aos Novembro durante uma hora. Agradecer ao meu pai, por gostar da música que partilho e por, desde a primeira hora, ter querido assistir, bem à frente, com emoção, ao concerto dos Novembro. Finalmente, à Sofia (falo-te tão pouco por aqui!), por ter conduzido a minha gigantesca ansiedade, pelas tremidas fotografias e claro, por me ser há muito e incondicionalmente.

Ontem será sempre.

EMISSÃO DE 17 DE OUTUBRO DE 2005 (Repete às 02h, Sábado)

1.ª Parte:
Concerto - Novembro

Noite Artificial
Deserdeiro
Jornada Dos Passos Cegos
Tantos Fados Deu-me A Vida
Leva-me Daqui
Plenitude
Abandono
Suspensão
Algemas

2.ª parte:
Conversa com os Novembro

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