O silêncio alenta-se nas árvores, dentro do dentro delas
e nos ramos
que armam o cheiro e pautam as
notas que aventam.
E é nas redondezas do chão
- nos limites da sombra -
esventrado
por braços curvos espreguiçados
que os olhos perduram
mudos como os rios
a expirar.
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