
floresce o sangue e a cor
dos olhos. É dele o siso
da pele,
e ela
(assim)
o ritmo das mãos a
maquinar curvas ou, apenas,
um bocado de branco
a descer ferido de desesperança.
Os dias não se
desatam como as folhas voantes
e ingentes de Novembro:
morrem de tocar o chão.
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