
a escutar a chuva,
a lágrima não,
a direito
no queixo sem morrer antes nos dedos:
não devia ser assim!
O escuro do céu
- o barulho líquido dos telhados -
venta as mãos
do frio
dos nomes e das
cores mais fundas
que os olhos sentem
(sentem?):
a nuca lateja a saber ser assim!
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