Look at What the Light Did Now
Gostei (do que não gostei não digo nada) do ébrio Nicolai (fez-me tanto lembrar os Buckley's e o Satie, também)... o Sufjan, caramba, uma estátua para ti, és música, ponto final (engole o que disseste, João Bonifácio)... da Rosie valeu a esquizofrenia e a Dialogue ao piano, no primeiro encore, dedicada ao Robert Fisher que me fez pregar os olhos e os sentidos, todos, num palco com um cenário menos previsível que o do dia anterior... tantos quilos de talento, simplicidade, humor e simpatia - até te ofereceste para vires tocar para nós. Depois, depois o Devendra e os amigos (estava lá o Andy dos Vetiver e o Kyle, um ponto, dos Little Wings) afogados em Moscatel, a darem-nos um concerto para a vida: intimista (pouco mas não faz mal), festivo (muito e não fez mal nenhum), improvisado, dançado, vivido, sentido, aplaudido, genial.
Até para o ano... sentados, espero eu.
Vidro Azul ("Blue Glass")
Vidro Azul ("Blue Glass"): its broadcastings began in RUC-Radio University of Coimbra, later extending to Radio Radar, and now on Radio SBSR. In its two-hour duration, this author’s project explores melancholic sonorities also experimenting, boundarylessly, with beautiful ethereal landscapes. Through several genres ranging from folk, glitch, indietronica, neoclassical, ambient, jazz, indie pop, minimal among others, themes are blended in an intentional attempt to create a coherent harmony.
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