
Corpo na sombra arrumamos o circular - impenetrável. Poupamos o vento, deixamo-lo ir: senhor, farol, vestido de cabelo, caminho. Num suspiro, guardamos um pouco... para a viagem.
Ao espanto da luz, pisamos milagres que restam à rua: véus de árvores, arestas esconsas - vazias. Na penumbra, os olhos escorregam devagar... suspensos, amarram-se ao ar
que enche o peito. Reconhecem-se.
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