norte figurado que vagueia na rua,

afinal,
- vivíssimo nos meus pés.
A história folheada pelo som dos carros,
nos candeeiros apagados,
vai dando olhos dormentes
- gumes na manhã de brilho invisível,
com o sorriso em riste nos passeios descascados.
Lembro-me sempre do que nunca vi:
dentro e fora do chão.
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