Devo confessar-vos que, ao escutar (e gostar) do último dos
Kings Of Convenience, arrecado, principalmente, uma voz. Não a do discreto
Erik Glambek Bøe, ou a do profícuo e, agora, cada vez mais, famosíssimo (e dançante)
Erlend Øye, não... falo-vos de
Leslie Feist. Caramba, estou riquíssimo... experimentem ouvir
"Know How" ou, a melhor do disco, a última
"The Build Up". O impacto foi tão grande que, desatei à procura de qualquer coisa que a senhora, eventualmente, tivesse feito nesta coisa da música.
Pois é, depois de dez anos a abrir para concertos dos Ramones, a pinchar ao som do Punk ou de, imaginem, dedicar-se ao movimento musical electro-sexual (á la Peaches),
Leslie Feist, a voz que vos falo, lançou o seu segundo disco a solo, em Março deste ano.
(as voltas que o mundo dá... é que ela, agora, é toda veludo)
Sem mais,
Let It Die é belíssimo (soa a mofo perfumado).
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