Vidro Azul ("Blue Glass")


Vidro Azul ("Blue Glass"): its broadcastings began in RUC-Radio University of Coimbra, later extending to Radio Radar, and now on Radio SBSR. In its two-hour duration, this author’s project explores melancholic sonorities also experimenting, boundarylessly, with beautiful ethereal landscapes. Through several genres ranging from folk, glitch, indietronica, neoclassical, ambient, jazz, indie pop, minimal among others, themes are blended in an intentional attempt to create a coherent harmony.


segunda-feira, junho 28

Devo confessar-vos que, ao escutar (e gostar) do último dos Kings Of Convenience, arrecado, principalmente, uma voz. Não a do discreto Erik Glambek Bøe, ou a do profícuo e, agora, cada vez mais, famosíssimo (e dançante) Erlend Øye, não... falo-vos de Leslie Feist. Caramba, estou riquíssimo... experimentem ouvir "Know How" ou, a melhor do disco, a última "The Build Up". O impacto foi tão grande que, desatei à procura de qualquer coisa que a senhora, eventualmente, tivesse feito nesta coisa da música.
Pois é, depois de dez anos a abrir para concertos dos Ramones, a pinchar ao som do Punk ou de, imaginem, dedicar-se ao movimento musical electro-sexual (á la Peaches),
Leslie Feist, a voz que vos falo, lançou o seu segundo disco a solo, em Março deste ano.
(as voltas que o mundo dá... é que ela, agora, é toda veludo)
Sem mais, Let It Die é belíssimo (soa a mofo perfumado).


Sem comentários: